quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Na Terra de Saint Germain



            Acho que muitos de vocês sabem que a América, em especial os EUA, foram escolhidos para ser a sede do novo mundo, e a luz da Fraternidade Branca. Não sei muito bem de onde nasceu esse conceito, mas compreendo a necessidade da união dos mundos. Porque como foi canalizado no meu livro “Os Filhos de Órion”, na Terra sempre existiram diversos mundos, e várias etapas evolutivas.



            
Como muitas vezes já viajei para a Índia em busca da vivência espiritual profunda, nunca me imaginei viajando ou gostando dos EUA. Pensava num país voltado apenas para o consumo, mas hoje vejo que não devemos generalizar, e não temos o direito de julgar as coisas na superfície, sem conhecer, sem um aprofundamento no assunto. Porque a Índia está longe de ser a única referencia espiritual do mundo, assim como os EUA também não é apenas um país de consumo. Aliás percebo que o nosso mundo está ficando cada vez mais globalizado. Encontramos tudo de tudo em qualquer lugar que formos.




            
            Temos o bem e o mal o tempo todo nos cercando.
Muitas vezes esse bem e mal está dentro de nós vibrando com nossos sentimentos, nos impulsionando a ações ruins e atitudes impensadas.
            Mas porque será que um dia houve essa aposta de crescimento espiritual para a América?
            Acredito que muitas almas que estão encarnadas neste lado do planeta já passaram por muitas encarnações no velho mundo e no oriente. Vejo isso constantemente nas sessões de Vidas Passadas. Penso que faça parte da nossa aprendizagem acoplar o novo, aceitar as diferenças, descobrir a sintonia da igualdade na aparente diversidade.


           
            Se há algo especial para ser notado na America é que o povo americano não tem mais uma face que o defina. Somos recebidos na emigração por um vídeo mostrando as diversas raças vivendo no país, o que é muito bom. Porque o que define um povo? Sua religião? Fronteiras emocionais, ou crenças?
            Se for isso, acho que você concorda que todos nós estamos sendo convidados a evoluir, aprender, nos transformar.




            
Se há uma referência muito forte na Fraternidade Branca é a aceitação e integração das diferenças. Cada um dos Raios, das Chamas invoca um talento, uma força, uma tendência, uma referencia de encarnações dos mestres numa determinada cultura. Esses seres de luz englobam o todo para promover a unicidade, para mostrar que todos fazemos parte integrante da evolução.
            
Amigos é isso que ensino nos meus cursos. E é por conta de uma orientação espiritual que estou abrindo uma nova turma de Vidas Passadas e as aulas de ascensão. De acordo com os mestres é chegado o momento de aprender lidar com a mediunidade, com a consciência e com o mundo sutil. Conforme eles dizem:



          


  “As pessoas precisam aprender viajar no espírito. Numa mente preconceituosa e pequena em sua forma de pensar a abertura para as diferenças é fundamental. O crescimento está em abrir o corpo sutil para novas experiências, sem medo de quebrar os próprios preconceitos, sem medo de mudar, sem medo de persistir nos momentos de sofrimento, de enxergar a própria dor. As viagens trazem libertação!”



            


Foi muito bacana ver a natureza exuberante, as cidades populosas, as montanhas, o mar. Com certeza voltei dessa viagem mais leve e mais próxima desse mundo que também faz parte da minha história kármica.


           


            É impressionante como quando estamos com a mente aberta tudo a nossa volta se transforma em fonte de aprendizado e observação. A natureza dialoga conosco, as pessoas, os lugares. Abrir a percepção espiritual também nos trás isso. Mediunidade não significa apenas nos comunicar com os espíritos, mas também com o mundo a nossa volta.
            Abrir a mente trás a leveza que precisamos para aprender sermos felizes.

             Informe-se sobre atendimentos e cursos no tel: (011) 3673.4824

7 comentários :

  1. MS, que lindo seu post sobre a Terra de Saint Germain! Adorei tudo, o texto, as fotos e até já apliquei alguns conceitos nas minhas férias... Você está ajudando a minha luz interna ficar cada dia mais brilhante! Obrigada por tudo! beijos com muito amor, Nô

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  2. Sou totalmente preconceituosa em relação aos EUA,questões históricas do Imperialismo transformaram muitas mentes. Seu depoimento quanto abrir a mente conhecendo os povos bem de perto, nos mostra a vida sobre outro prisma. Seu texto e fotos, tocam profundamente as amarras impostas por ideologias. Gostei muito de suas colocações. Abs Solange

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  3. Olá! Luz e Paz...
    Como seguidora do que escreves, hoje após ler teu texto fiquei pensando sobre como sou preconceituosa quando generalizo um povo por causa de sua história ou de seus governantes...nunca senti vontade de viajar para lá. Mais uma coisa para ser repensada.Obrigada, pois a luz que espalhas ilumina a nós também.Margaret

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  4. EU novamente, esqueci na mensagem anterior: nunca pensaste na possibilidade de cursos a distância? Gostaria muito de fazer parte de um grupo de estudos guiada por ti.
    PENSE COM CARINHO
    Abraço Margaret

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  5. Gostaria de deixar registrado que seus textos no Somos Todos Um e nesse blog sempre me trazem luz e força pra seguir sempre calma e serena diante das situações... Com ariana que sou, é algo bem valioso...
    Pode ser engraçado uma menina de 16 anos dizendo isso, mas é a mais pura verdade.
    Muito obrigada pelas sábias palavras que tu proporcionas pra todos nós, leitores e leitoras, muito obrigada por ser tão desprendida do teu conhecimento e experiência espirituais.
    Um abraço bem aconchegante da,
    Ana Terra.

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  6. Que artigo maravilhoso em tempo tão oportuno! Fiquei impressionado comigo mesmo ao ler, pois, sou uma pessoa que sempre tenta derrubar o preconceito e aceitar as diferenças. Ao perceber meu sentimento sobre os Americanos, notei que certamente estava vibrando negativamente. Culpando-os pelo consumo capitalista e a diferença social entre os povos da Terra. Esse meu preconceito vinha de muitos anos atrás e certamente era alimentado pelo inconsciente coletivo.

    Enquanto lia o artigo me lembrei de grandes nomes da espiritualidade que eu admiro por lá, e que me identifico bastante (canalizadores de Kryon, Salusa de Sírus, criadores e mantenedores do Magnified Healing, Karuna Reiki, etc.) Como posso eu rotular os Americanos, se grandes mestres que eu aprendo também são americanos? Generalização e preconceito enraizados certamente. Muitíssimo obrigado por ajudar-me a clarificar essa questão, querida MS! Orai e vigia, dá-lhe a vigília através das palavras dos amigos...

    Abrs.,

    Diogo Guedes

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  7. Nossa, você é maravilhosa! Que clareza, que luz, que calma. Impressionante, tive um dia meio tenso, estava até com dor de cabeça, e ao ler os seus textos passou!

    PARABÉNS... AMEI SEUS TEXTOS, E VIREI SUA FÃ! REALMENTE, A ESPIRITUALIDADE É CAMINHO DA FELICIDADE E DO ENTENDIMENTO!

    UM ABRAÇO, BOA SEMANA!

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