Acho que muitos de vocês sabem que a América, em especial os EUA, foram escolhidos para ser a sede do novo mundo, e a luz da Fraternidade Branca. Não sei muito bem de onde nasceu esse conceito, mas compreendo a necessidade da união dos mundos. Porque como foi canalizado no meu livro “Os Filhos de Órion”, na Terra sempre existiram diversos mundos, e várias etapas evolutivas.
Como muitas vezes já viajei para a Índia em busca da vivência espiritual profunda, nunca me imaginei viajando ou gostando dos EUA. Pensava num país voltado apenas para o consumo, mas hoje vejo que não devemos generalizar, e não temos o direito de julgar as coisas na superfície, sem conhecer, sem um aprofundamento no assunto. Porque a Índia está longe de ser a única referencia espiritual do mundo, assim como os EUA também não é apenas um país de consumo. Aliás percebo que o nosso mundo está ficando cada vez mais globalizado. Encontramos tudo de tudo em qualquer lugar que formos.
Temos o bem e o mal o tempo todo nos cercando.
Muitas vezes esse bem e mal está dentro de nós vibrando com nossos sentimentos, nos impulsionando a ações ruins e atitudes impensadas.
Mas porque será que um dia houve essa aposta de crescimento espiritual para a América?
Acredito que muitas almas que estão encarnadas neste lado do planeta já passaram por muitas encarnações no velho mundo e no oriente. Vejo isso constantemente nas sessões de Vidas Passadas. Penso que faça parte da nossa aprendizagem acoplar o novo, aceitar as diferenças, descobrir a sintonia da igualdade na aparente diversidade.
Se há algo especial para ser notado na America é que o povo americano não tem mais uma face que o defina. Somos recebidos na emigração por um vídeo mostrando as diversas raças vivendo no país, o que é muito bom. Porque o que define um povo? Sua religião? Fronteiras emocionais, ou crenças?
Se for isso, acho que você concorda que todos nós estamos sendo convidados a evoluir, aprender, nos transformar.
Se há uma referência muito forte na Fraternidade Branca é a aceitação e integração das diferenças. Cada um dos Raios, das Chamas invoca um talento, uma força, uma tendência, uma referencia de encarnações dos mestres numa determinada cultura. Esses seres de luz englobam o todo para promover a unicidade, para mostrar que todos fazemos parte integrante da evolução.
Amigos é isso que ensino nos meus cursos. E é por conta de uma orientação espiritual que estou abrindo uma nova turma de Vidas Passadas e as aulas de ascensão. De acordo com os mestres é chegado o momento de aprender lidar com a mediunidade, com a consciência e com o mundo sutil. Conforme eles dizem:
“As pessoas precisam aprender viajar no espírito. Numa mente preconceituosa e pequena em sua forma de pensar a abertura para as diferenças é fundamental. O crescimento está em abrir o corpo sutil para novas experiências, sem medo de quebrar os próprios preconceitos, sem medo de mudar, sem medo de persistir nos momentos de sofrimento, de enxergar a própria dor. As viagens trazem libertação!”
Foi muito bacana ver a natureza exuberante, as cidades populosas, as montanhas, o mar. Com certeza voltei dessa viagem mais leve e mais próxima desse mundo que também faz parte da minha história kármica.
É impressionante como quando estamos com a mente aberta tudo a nossa volta se transforma em fonte de aprendizado e observação. A natureza dialoga conosco, as pessoas, os lugares. Abrir a percepção espiritual também nos trás isso. Mediunidade não significa apenas nos comunicar com os espíritos, mas também com o mundo a nossa volta.
Abrir a mente trás a leveza que precisamos para aprender sermos felizes.
Informe-se sobre atendimentos e cursos no tel: (011) 3673.4824