domingo, 4 de janeiro de 2015

Diário de viagem chegando ao Hawaii - 4 dia - parte um e dois





Olhem como as coisas já estão mudando, já estou escrevendo diferente o nome do lugar. 
Depois de intermináveis horas de voo que devem ser levadas com muito bom humor, como qualquer coisa chata, finalmente chegamos ao destino. Cansados, com fome, sem rumo. Tudo muito parecido com as viagens para Índia. O que notei é que a energia do avião era diferente. Mais leve, parece que algo do peso da cobrança ficou para trás. Bem interessante.
Como somos influenciados pelo meio que nos cerca, será que por estar no meio do mar, a pouca influência dos pensamentos humanos alivia de alguma forma nossas próprias emanações mentais? Pode ser.
Não devemos esquecer também que influenciamos a vida à nossa volta. Por isso o meu desejo de sentir na fonte a vibe da terra do Ho' oponopono. Morada dos Kahunas. Quero levar comigo um pouco da energia e compartilhar. Observo que similarmente com o que aconteceu com o grupo que se juntou para praticar em SP ano passado, adentrar na energia está sendo meio pesado, viagem longa, cansaço, fuso horário e muitos sonhos. Tenho sonhado com várias pessoas do passado. O tempo todo estou revivendo alguma história, memória, sentimento, e curando com a conexão do perdão.
Logo mais vou gravar um vídeo para falar mais livremente sobre o assunto. 




Uma parte bem humana da história. 

Estamos hospedados num hotel que parece uma cidade. Impressionante. Nesse lugar tem de tudo, e as pessoas, muitos, mas, muitos orientais, se vestem como querem. Desde roupas de praia, calções, bermudas, vestidos arrumadinhos, à simples roupinhas estampadas como as que vemos vendendo nas nossas praias no Brasil.
Como disse meu marido Fabio: Aqui está tudo certo. Qualquer roupa serve.
A foto ilustra um pouco dessa liberdade. Essas duas lojas ficam uma do lado da outra, totalmente incoerente, mas normal.
Será que somos nós brasileiros escravos da forma? Pessoas que desejam ser lindas o tempo todo? Sem gordurinhas, corpo esbelto, cabelos pintados e demais ditames do perfeccionismo? Não sei dizer.
Interessante por que exatamente hoje, li um trecho sobre a visão Kahuna sobre obesidade que dizia que cada pessoa deve ser respeitada na sua individualidade, que nem todos tem que ser magros para se sentirem bem. Cada um do seu jeito. E que obesidade deve ser tratada quando é realmente um problema, não uma doença social, tipo tudo pela estética.
Temos muito para evoluir, não acha?



Um beijo e até logo mais,


MS



4 comentários :

  1. lindas fotos :) realmente somos escravos do modismo :(

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    1. Querida Claudinha,

      Fico feliz em ter você por aqui lendo o blog.

      Beijo da MS, e tente me seguir no Facebook, etc.
      Não perca os videos.

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  2. Olá Maria ! muito bom o blog, gostei muito de suas postagens, só de ler já sente a energia !

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    1. Thiago,

      Fico muito feliz com seus comentários.
      Acompanhe também o facebook, instagram, e o Youtube
      Beijo da MS

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