quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Maria Padilha - Eu aprendi a não pertencer às pessoas



Áudio

Aprendi a não pertencer às pessoas.
Não pertencer nem a mim mesma. Nem aos meus pensamentos, nem aos meus limites. E nem aquilo que eu vivia e que me fazia sofrer.
Este foi um grande passo no meu caminho de crescimento pessoal.

Um dia fui mulher...
Um dia andei com muitas mulheres...
Um dia quis me superar e ser mais que todas elas...
Um dia quis conquistar o amor...

E nesses sentimentos me confundiram, fiquei achando que era só isso.
Não entendi que estava presa. Não entendi que, com todos aqueles fracassos e sentimentos mal resolvidos, estava presa. Pensando sempre as mesmas coisas, fazendo sempre as mesmas coisas, me lembrando sempre das mesmas tristezas.

Culpei um homem, aquele que amava. Aquele que não me quis, aquele que também me quis.
Porque vivi uma grande paixão com um homem que não podia ser meu. Um homem que não fazia parte do meu caminho de vida.  E foi uma grande paixão.

Subi as mais altas montanhas, enfrentei os maiores desafios pessoais, para ser melhor do que eu era. E aquele amor me ensinou muito, na mesma condição de que me fez me perder muito. Porque, em nome do sentimento quis sempre ser melhor. Busquei sempre algo mais bonito, algo mais rico, algo mais belo, algo mais sábio.

Aquele amor, aquela idéia... Me impulsionou sempre para frente, para ser mais. E busquei aquela superação, busquei tudo isso porque achava que se fosse perfeita, seria amada. Achava que se tudo fizesse, estaria feliz e seria recompensada.

E quando isso não aconteceu, de acordo com o que planejei e imaginei, como a solução e a alegria da minha vida... Despenquei no mais profundo dos infernos. E me misturei com energias muito pesadas e sentimentos muito tristes... Depressão, choros, e lágrimas.

Naquela época eu não entendia bem dos espíritos. E achei que a vida era assim: escura. Eu me senti presa. Achei que pertencia a aquele mundo.

E foram anos de muito sofrimento. Foram tempos que não saberia contar. Hoje, afirmo que não quero contar. Porque foi muito.
Tão grande esse tempo, que sujou a minha alma, que me encheu de buracos, de vazamentos de energia. Porque nada dava certo e me negativa, triste.

Cada movimento que fazia para me desprender, da falta de amor, do sentimento de abandono... Era como se tivesse que atravessar um grande deserto, ou um caudaloso braço de mar. Tudo era difícil, porque os meus sentimentos eram obscuros, obscuros...


Queria o que eu não podia ter. Foi um grande caso de amor.
Porque, aquele homem que eu amava, me fez sua amante. Então me encheu de sonhos e de promessas. Veio, entrou e saiu da minha vida muitas vezes. E essa era a minha maior instabilidade. Porque ora acreditava que tudo iria acontecer tudo do meu jeito, e depois me frustrava por que nada acontecia.

Os solavancos emocionais eram imensos. Não bastava ele me dar dinheiro, e ele me deu muito. Não bastava proporcionar coisas boas, porque ele me deu lindas jóias, casa e tantas coisas... Mas não era isso que queria.

Queria a presença. Queria o amor.
Depois passei querer o título, o nome, o sobrenome, a formalidade.

E parece que cada vez que eu queria alguma coisa, aquilo me escapava como bolhas de sabão escapam das mãos de uma criança. E tudo foi ficando muito, muito distante.

Naquela época era nobre, vivia entre a nobreza. E fui visitada, pelo Conde de Saint Germain. Ele era um homem muito gentil, muito educado. E foi trazido em minha casa por outros nobres.

E apesar dessa imensa dor que sentia, frequentava a sociedade. As pessoas iam na minha casa e eu ia na casa das pessoas. Conversava e fazia de conta que o meu inferno pessoal, não era tão infernal. Eu não mostrava o que sentia, não compartilhava das minhas ideias para todos. Era algo meu, um inferno pessoal.

E nessa visita, ele chegou até a mim. E vendo que eu bebia e dava risada, e conversava com os meus convidados, e fazia tantas cenas...
Eu era uma artista. Porque aprendi a mentir e a fazer tantas coisas. Aprendi a me mostrar e a me esconder.

E ele me olhou nos olhos. Tinha olhos azuis tão escuros, como se fossem brilhantes de estrela, não sei explicar. Os olhos mais lindos que eu já vi.

E tocando o fundo da minha alma me disse apenas uma coisa:
             – Tens que aprender a não pertencer a nada, nem a ninguém. Aí serás feliz!

Palavras simples.
Ele me falava de felicidade.

Ouvi aquilo, e foi engraçado porque era uma festa, muitas pessoas falavam... Música ao fundo, pessoas dançavam, riam, brindavam, muito barulho. Mas, de repente, quando ele falou, aquilo vibrou dentro de mim... Foi como se tudo a minha volta tivesse ficado num grande silêncio. E só ouvi a voz dele.

Aquelas palavras foram tomando sentindo.
Tinha que “aprender a não pertencer”.
Fiquei pensando, que eu de fato pertencia às coisas. Não a aquele homem que amava, ou achava que amava. Mas, a toda situação.

Aquilo que estava ao meu redor, no meu entorno, era tão intenso. Tão cheio de sofrimento e dor.  Estava totalmente envolvida com aquilo. Aquilo era minha vida. Acordava pensando nas minhas situações, dormia pensando... Era o tempo inteiro. Buscando soluções, buscando alívio.

E, ao contrário de encontrar qualquer solução, encontrava mais peso, mais dor, mais sofrimento.

E na manhã seguinte, quando acordei sozinha na minha casa, tinha grandes espelhos no meu quarto... me olhei e me vi diferente do que era. Foi o começo da minha nova vida, quando comecei a me desprender... Das crenças, das minhas necessidades. E comecei a olhar tudo que existia ao um redor de uma outra maneira.

A luz do Mestre da Chama Violeta me tocou!

Foi um toque, maior que as palavras. Foi um entendimento que bateu na minha Alma...

Não pertencer!

Nem as coisas, nem as pessoas. E não desejar que as pessoas e as situações me pertencessem.

Entendi que não precisava dominar tudo, possuir tudo, ter respostas pra tudo. Não precisava das coisas externas para me sentir totalmente segura. E não precisava do amor de ninguém para ser quem eu era.

E aí, mudei a minha vida.
Deixei de fazer uso das artes mágicas, porque até a magia negra procurei. Comecei a usar os meus sentimentos para me amar, para me reconhecer.

E é este caminho que eu sigo até hoje. O caminho do auto reconhecimento.

Eu Sou quem "Eu Sou".
Eu me reconheço, e muitos de vocês já me viram, já falaram o meu nome.

Eu reverencio ao Grande Mestre da Chama Violeta.

Reverencio ao caminho de Luz.
E a serviço da transformação do karma, atuo onde me cabe.

Ofereço a vocês o meu Amor e a minha Luz.

Eu Sou Maria Padilha.
E sei quem "Eu Sou". E me orgulho de ser.
A serviço do bem maior e da elevação da consciência.

Vibrem na Luz e se reconheçam e pertençam a si mesmos.
Porque o homem que sabe quem é, e que reconhece a sua luz, deixa de sofrer.
E esse é o grande aprendizado da humanidade.

Tenham luz e tenham paz.

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Nome de Referência:  Eu aprendi a não pertencer às pessoas
Mentora: Maria Padilha
Data: 14/08/2013
Local: Espaço Alpha Lux
Canal: Maria Silvia Orlovas

Áudio:  ALPHA LUX 28 ANO 15 

40 comentários :

  1. Nossa...esse post é realmente lindo!
    Veio em um momento especial...me sinto como ela!
    Saí de muita escuridão, muita mesmo, e tenho conseguido me superar! Acredito em tudo que está dito aí, e eu também sinto uma identificação com Mestre Saint Germain!
    Agradeço a ele que tantas vezes me ajudou! A ele e a todas as hierarquias que me proporcionam o entendimento e a superação!
    Eu aceito o meu caminho, aceito quem eu sou, e aceito que sou uma filha do altíssimo! Eu permito que tudo em mim se transforme para minha real felicidade, e contribuição na vida!
    Que assim seja, EU SOU O EU SOU!
    Eu silencio e entrego minha vida e minha transformação nas mãos do pai! : )

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    1. Thalita,

      Vida espiritual serve exatamente para trazer mais luz para nosso espirito, e sabedoria para lidar com a vida.

      Tudo de bom para você.
      MS

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  2. Eu tive o privilegio de ouvir esta mensagem pessoalmente... enquanto ouvia, percebi que ela era para mim, como um resumo do me recente passado...
    Estou aprendendo a não pertencer as pessoas, nem a mim, nem aos meus limites.
    Namastê.

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  3. Meu Deus...Como se tivesse sido dito para mim, dentro dos meus olhos, atingindo profundamente o meu ser. Nada é por acaso. Obrigada Universo, obrigada Maria Padilha por seus ensinamentos, obrigada Maria Silva por ser o canal.

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  4. Gente, primeiro quero dizer que achei linda a borboleta azul que tem no início do texto, naquela foto. Show!
    Olha, o meu caso é engraçado. Nunca tive a sensação de pertencer a este Planeta, embora saiba que tenho resgates e testes de aperfeiçoamento a cumprir. Sempre tive uma saudade de outro lugar, que não é neste Planeta. Também me sinto um pouco diferente das pessoas, os assuntos do dia dia me cansam, gosto de estar com as pessoas, mas preciso estar,todos os dias,comigo mesma, com as minhas reflexões...
    Tenho no meu marido, um companheiro, nunca achei que ele me pertencesse ou vice versa. Vivemos juntos mas temos nossas individualidades, liberdade. Nada me pertence. Aonde eu tenho que trabalhar mais esta questão do apego, é com a minha filha de 7 anos. Como diz o texto, NADA e NEM NINGUÉM NOS PERTENCE. Tudo é passageiro.
    Bjs, Vamos no desapego, Luz, Tati Fpolis.

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    1. Tati,

      Cada um de nós com seus desafios, podendo, quando tem luz, pairar no céu como a bela borboleta azul.

      Beijos leves,

      MS

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  5. Grande ensinamento: Não pertencer as pessoas nem as situações. Vejo essa lição como uma continuação de um outro assunto que já foi comentado por aqui que foi sobre o desapego, que devemos desapegar,das pessoas e situações, pois tudo passa. Estamos só vivendo mais de uma muitas histórias, então pra que pertencer, se logo logo já estaremos vestindo outras roupas e vivendo outros papéis na jornada da vida? Não que seja fácil não pertencer e não se identificar com o drama , mas devemos sempre ter em mente isso. Devemos ter como meta não nos deixar envolver, nem pertencer as pessosa. (A MS mesmo já disse muitas vezes: Você não é o drama!!!!)....Obrigada por mais um ensinamento

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    1. Vanessa querida,

      Muito importante sempre a gente se lembrar: não somos o drama...
      Beijos,

      MS

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  6. MS, como uma luva este texto, durante anos familiares ficaram pendurados na minha pessoa, eu era tudo pra eles, há 4 anos passo por um sofrimento, uma separação doída, claro que toda separação é e respeitando todos que passaram por isso, agora neste período em que preciso de alguem, aonde estão? Estou sózinha com seus textos e me redescobrindo, como por ex,: não ser tão boazinha com as pessoas...
    um beijo
    Sonia Sanches

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    1. Sonia,

      A solidão ensina muitas coisas.
      Precisamos aprender ouvir o coração. E estar com os outros sabendo quem somos.
      Coragem amiga.
      Com certeza seres de luz estão a seu lado, ajudando atravessar esse período da vida.
      Beijo da mS

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  7. Bela mensagem, contada por uma grande mulher que superou todos o seu sofrimento, sua dor e sua tristeza e escreveu uma nova história de superação e vitória.. como tantas outras histórias contadas aqui no site de homens e mulheres iguais a nós, que souberam vencer as barreiras do seus sofrimentos para lançarem voos de felicidade a ainda contribuir para o nosso crescimento.. prezo muito por estes momentos de leituras aqui pois cada historia mexe em algo e soma em outra coisa em minha vida.. é como se eu permitisse ser embalada em um enorme balanço que a cada empurrão novos horizontes passo a apreciar, vendo as coisas de forma diferente..
    Nao pertencer, cofesso que passei a pensar sobre esta palavra tentando buscar seu real significado e também buscasse entender se sou presa/pertenço às pessoas, às coisas, situações e até mesmo a este mundo.. e comecei a perceber que tudo isto está ligado à capacidade de vivenciarmos a nossa presença divina, reverenciar o nosso Eu sou e se permitir se conectar unicamente a esta fonte viva que há entre nós, sem se enredar com o que está neste mundo..viver a vida com olhos de quem se permite pensar menos no que esta fora e mais no que está dentro, de realizar a beleza de saber se conectar com sua consciência, seu coração, sabendo se aceitar sem medo de ser.. “ Eu sou quem “Eu sou” como diria Maria Padilha..Gratidão pela abertura, pela mensagem, por Saint Germain e todos os mestres da fraternidade branca.

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    1. Yasmine,

      Acho que manter esse espaço na vida, esta liberdade de não pertencer faz toda diferença na vida.

      Seja feliz.

      MS

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  8. Me senti totalmente integre a esta leitura. Traz uma paz e transformações profundas em mim. Obrigada mais uma vez!

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  9. Maravilhoso texto. Não a posse, não a se prender. Possuir e ser possuído é algo que se pararmos para pensar não existe.Também um dia aprendi que não precisava dominar tudo e isso me deu uma liberdade enorme. Hoje mesmo comentei sobre isso com uma vizinha.Olhar as coisa como um mero espectador como se estivesse meditando, assim as coisas ficam bem mais fáceis.

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    1. Leda,

      Muito bacana esse despertar da consciência liberta

      Beijos da MS

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  10. Foi um privilégio está ontem ao vivo.. A energia era imersa cheia de muito amor e coragem.. D.Maria Padilha , nos ensinou ontem.. que n importa se estamos a direita ou a esquerda do Pai. O que importa é servi o bem em tdas as direções.. Obrigada..

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  11. Nossa essa foi a mais maravilhosa que já li aqui até hoje!
    Me identifiquei muitooooooooooooooo
    Que eu consiga pertencer a mim mesma!
    Acho que já escolhi a minha mensagem, tudo haver com a minha história de vida!
    Obrigada pela canalização Maria Silva
    Kelem

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  12. A fórmula mágica do amor verdadeiro... Amei <3 Beijos agradecidos.

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  13. Assim como olhar tocou Maria Padilha...sua palavras me tocaram na alma.

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  14. Muito interessante esse post. Acho que muitas pessoas viveram ou ainda vivem situações semelhantes. "Não pertencer", esse é o pulo do gato....perfeito e com essas canalizações vamos caminhando com mais facilidade e clareza!!! Obrigada!Bjs, Lidia

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    1. Lídia,

      Quando aprendemos uma lição como esta já estamos mais encaminhados...

      Beijos linda,

      MS

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  15. "Não pertencer, nem as coisas, nem as pessoas. E não desejar que as pessoas e as situações me pertencessem". Como esse trecho bateu forte em meu coração. Tenho a impressão que estou tentando aprender isso há muito tempo, quem sabe há muitas vidas, e tem sido tão difícil assimilar...Desapegar, fazer as coisas sem esperar retorno, perdoar, como é difícil. Mas temos que seguir em frente não é mesmo? Sigo sangrando mas tenho certeza que vou alcançar a cura espiritual que persigo. Um grande abraço e muito obrigada Maria Silvia.

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    1. "Não pertencer, nem as coisas, nem as pessoas. E não desejar que as pessoas e as situações me pertencessem". Como esse trecho bateu forte em meu coração. Tenho a impressão que estou tentando aprender isso há muito tempo, quem sabe há muitas vidas, e tem sido tão difícil assimilar...Desapegar, fazer as coisas sem esperar retorno, perdoar, como é difícil. Mas temos que seguir em frente não é mesmo? Sigo sangrando mas tenho certeza que vou alcançar a cura espiritual que persigo. Um grande abraço e muito obrigada Maria Silvia. Telma Vieira da Silva

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    2. O importante é a gente ver uma luz, e seguir nesta direção.

      Beijos e tudo de bom,

      MS

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  16. (...NAO PERTENCER,NEM AS COISAS E NEM AS PESSOAS. E não desejar que as pessoas e as situações me pertencessem.

    Que linda historia, cheia de dor, mas linda!. Me encontro em situaçao parecida (perdas) e sempre evito afirmar, "COMO AS COISAS PODEM SEREM DIFÍCEIS". Mas sao!. Mudar verdadeiramente, independe de SABER, TOMAR CONCIENCIA, OBSERVAR os fatos, as ocorrencias. Espero o momento, o dia ou o como de quando isso me ocorrerá. Espero o dia do momento mágico deste despertar e novamente me pego me apegando ao externo. As liçoes de desapego tem sido constante, mas finalizar esta prova nao é facil, nao é simples...Nao é? Grata MS, que Deus continue iluminando-a para que possas continuar trazendo a nós essas luzes. Grande abraço. Celi Page.

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    1. Celi,

      Com certeza precisamos sempre de um empurrãozinho espiritual. Com certeza não basta saber do caminho, será preciso seguir cada uma das etapas, e vencer...

      Mas vamos na luz.

      MS

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  17. Que mensagem maravilhosa! Obrigada às duas por ela!

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  18. Mensagem de grande poder e reflexão.

    Obrigada.

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  19. Adorei...como não pertencer à ninguém, nesse momento é forte.....Vivi situações semelhantes que me levaram á posicionar assim ,com menos apego ...e ás vezes pensava que agir com esse sentimento é meio zem demais...ficava um pouco insegura...agora vejo que estou no caminho certo...Beijo, obrigada, Katarina

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  20. Este é o desafio: reconhecer-se. Me lembrei do que disse Nelson Mandela em seu discurso de posse: "É nossa luz que mais nos amedronta e não nossa escuridão". Reconhecer seu poder interior não é sinônimo de falta de humildade, mas como é delicado este processo de percepção.

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