Esta semana recebi uma mensagem que incentiva o desapego.
Os mestres ensinam que para ouvir a voz da alma é preciso soltar as amarras e estar pronto para ceder, para inclusive ouvir coisas que você pode não gostar.
Ouvir a alma faz bem ao coração, mas para realmente nos conectarmos com esse poder que vibra dentro de nós, precisamos deixar fluir, precisamos nos abrir para receber e lidar com coisas e situações que a princípio podem até nos desagradar.
Se quisermos o tempo todo controlar a vida e fazer tudo dar certo do nosso jeito, conseguiremos apenas ouvir a voz do Ego, e com certeza sofreremos sempre com decepções. Porque o Ego quer controlar, quer ter razão, quer mandar. Enquanto que a vida para trazer felicidade, precisa fluir.
Somos nós que mudamos os resultados quando nos soltamos.
Temos sim, muitas ferramentas para fazer a vida ser melhor, diferente, mais feliz, inclusive sem depender tanto do sucesso das coisas boas que conseguimos realizar.
Ouvir a alma faz bem ao coração, mas para realmente nos conectarmos com esse poder que vibra dentro de nós, precisamos deixar fluir, precisamos nos abrir para receber e lidar com coisas e situações que a princípio podem até nos desagradar.

Somos nós que mudamos os resultados quando nos soltamos.
Temos sim, muitas ferramentas para fazer a vida ser melhor, diferente, mais feliz, inclusive sem depender tanto do sucesso das coisas boas que conseguimos realizar.
A vida que depende de nós, na verdade, depende dos olhos que temos para os fatos que nos chegam. Podemos interpretar
bem ou mal qualquer coisa, qualquer situação.
Até a morte que é considerada como um grande
mal, ou o mais definitivo, pode ser vista como algo natural, ou necessário para
terminar com um sofrimento.
Somos poderosos.
Somos sensíveis também. O que não podemos é deixar que nossa visão sensível, e emocional nos desvie da possibilidade de aprender com as coisas que acontecem.
Não podemos nos tornar reféns do desgosto.
Tenho aprendido que quando assimilamos a tristeza, como parte da vida, e seguimos em frente, encontramos forças
para fazer muitas coisas boas.
Somos sensíveis também. O que não podemos é deixar que nossa visão sensível, e emocional nos desvie da possibilidade de aprender com as coisas que acontecem.
Não podemos nos tornar reféns do desgosto.
Vejo que para fazer algo novo, precisamos
nos comprometer com aquilo que sabemos que é importante, e para isso precisamos
ouvir a intuição.
Se você quer aprender um pouco mais sobre a
sua espiritualidade, se sente que está maduro para a descoberta interior,
invista em você. Não tenha medo da mediunidade, de acreditar nos sonhos, e não
desista se as coisas por ventura derem errado.
Errar faz parte.
E se você for humilde o
suficiente para aceitar os seus erros, com certeza estará mais próximo de ouvir a voz da sua alma.
Intuição não é algo solto, sem nexo, que
surge de repente, sem nada a ver com a sua história. A intuição, aquele impulso
da alma, aquele direcionamento interior, sempre está conectado com o seu
caminho de vida, mas muitas vezes por medo de acreditar, ou por medo das transformações que acontecerão, você pode não querer
ouvir. E mesmo ouvindo sua alma o trabalho não termina por ai, porque muitas coisas, exigem de você dedicação a este movimento.
Assim não é só ouvir, é tentar colocar em
prática, com paciência para alcançar os resultados. Sem medo de ser diferente... e de ser feliz!
Quarta-feira de Cinzas não teremos grupo de meditação, mas Sexta-feira dia 15 voltamos normalmente com os passes do Grupo Gratuito - Sintonizadores de Luz.
Um beijo a todos,
Maria Silvia P Orlovas
Quarta-feira de Cinzas não teremos grupo de meditação, mas Sexta-feira dia 15 voltamos normalmente com os passes do Grupo Gratuito - Sintonizadores de Luz.
Um beijo a todos,
Maria Silvia P Orlovas
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